A arte (música, desenho, modelagem, teatro) regula o eixo estresse–atenção, reduz hiperativação autonômica e auxilia no processo de inibir impulsos, manter foco e planejar. Melhora vigilância sustentada e tempo de reação, reduzindo atos inseguros. Processos corporais e sensoriais (ritmo, respiração, tato, cor) engajam e ampliam a percepção de fadiga e de “micro-sinais” de risco antes que podem levar a falhas. Resultado prático: menos distração, menos pressa impulsiva, mais checagens conscientes — e, portanto, menos incidentes.